segunda-feira, 17 de junho de 2013

Letra P


P

Palmito:

Origem: O produto era usado pelos índios que viviam na área de Domínio da Floresta Tropical Atlântica, sendo um dos primeiros alimentos oferecidos aos portugueses, na época do descobrimento.
Tipos: O palmito é um talo macio e fibroso encontrado na fase de formação de determinadas palmeiras, dentre os muitos tipos existentes. Na região amazônica, encontramos a Pupunha e o Açaí; na Mata Atlântica, o palmito Jussara, Juçara, ou Jjissara, que produz palmito branco e doce, havendo, ainda, a Palmeira Real da Austrália.
Modo de consumir: Por ser altamente versátil, o palmito pode se adaptar muitíssimo bem a várias combinações de alimentos, compondo variados pratos, como nos seguintes exemplos:
Pizza; - Pastel; - Canelone; - Lasanha; - Patê; - Panqueca; - Musse; - Empada e Empadão; - Creme; - Torta; - Assado; - Sopa; - Salada; - Refogado; - Grelhado; - Pão; Moqueca; - Suco; - Sorvete; - No forno; - Crepe; - Carpaccio; - “Strogonoff”; – Bolinho.
Valor calórico: 100 gramas (fresco) fornecem 25cal.
 
Pepino:
 
Origem: Regiões montanhosas da Índia.
Tipos: Conforme a variedade, o pepino pode apresentar a casca lisa ou enrugada, e, quando estão maduros, ficam amarelados.
Modo de consumir: Uma das formas, é em conserva, mas a maneira mais comum e saudável, é comer o pepino cru, em salada, de preferência, com a casca, que tem fibras, sais minerais citados a seguir, além de enzimas que facilitam a digestão.
Valor Calórico: 100 de pepino fornecem 15 calorias.
Indicação terapêutica: Principais ações terapêuticas, sempre com as restrições já amplamente explicadas no decorrer deste trabalho:
Ótimo para: fígado, rins, vesícula, cabelos, unhas – devido à presença da Sílica e do Flúor; Suco: eficaz para o aparelho digestivo e a bexiga – também é purificante, e ajuda a eliminar a gordura da pele, sendo muito usado em máscaras faciais, em cremes, loções e outros cosméticos; Misturado com mel: eficiente para distúrbios da garganta; Regula a pressão arterial; É calmante e diurético.
 
Pimentão:
 
Origem: Sul do México e América Central - pertence à mesma família da batata, do tomate, do jiló, da berinjela e das pimentas em geral.
Tipos: Apresentam as seguintes características:
 Cor: - Durante o amadurecimento, de acordo com a variedade, o pimentão muda de cor, gradativamente, passando do verde para o amarelo, chegando ao vermelho. Se for colhido ainda verde, não chega ao vermelho, pois só fica maduro, na própria pimenteira; - Os de cor Roxa e Creme, mantêm a cor inalterada, durante todo o seu desenvolvimento.
Tamanho: - Grandes: têm sabor mais adocicado (vermelhos); - Pequenos: com sabor mais picante (são usados como pimenta, tendo como exemplos os tipos “Chile” e “Dedo de Moça”);
Formato: - Pode ser: - Quadrado; - Retangular; - Cônico.
Modo de consumir: O pimentão tanto é usado como prato principal, como complemento de diversos outros, conforme nos seguintes exemplos: - Saladas; - Maioneses; - Molhos; - Pastas; - Ensopados; - Recheados; - Canapés; - Cru, fatiado (aperitivo); - Cozido no vapor; - Geléia, e muitas outras saborosas maneiras, conforme a criatividade de cada um.
Valor Calórico: 100 gramas de pimentão verde cru fornecem 29 calorias.
Indicação terapêutica: Efeitos gerais: - Acelera a cicatrização de feridas - Previne a arteriosclerose; - Controla o colesterol; - Aumenta a resistência física; - Combate alergias; - Previne a formação de hemorróidas; - Ajuda na absorção do Ferro nos intestinos; - Reduz a concentração de histamina, sendo muito útil nos casos de asma; - Eficaz nos casos de enjôos; - Eficiente para controlar a incontinência urinária.
Efeitos locais: - Gargarejo: - Meia colher das de café, de uma tintura feita com pimentões, numa proporção de 10%, diluída num copo d’água – muito eficaz nas faringites;
Suco: - Espremer pimentão fresco, numa dose de 10 a 15 ml, para ativar e esvaziar a vesícula biliar.

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