terça-feira, 18 de junho de 2013

Letra R


R

Rabanete:

Origem: Originário de regiões da China e da Europa, cultivado desde a civilização egípcia Na Grécia, o rabanete era oferecido em um vaso de ouro ao Deus Apolo, em rituais de adoração.
Tipos: Redondos, alongados e cilíndricos; de diversas cores: vermelhos, rosados, arroxeados, cinzentos ou brancos; e com tamanhos que variam entre 2 e 5 cm de diâmetro.
Modo de consumir: Deve ser consumida crua em saladas, para um melhor aproveitamento de seus nutrientes. Já as folhas e sementes, que também contém Vitaminas e minerais, podem ser preparadas em saladas, sopas e refogados.
Valor calórico: 100 gramas de rabanete cru fornecem 15,9 calorias.
Indicação terapêutica: Possui muitas propriedades terapêuticas, dentre elas, estimula as funções digestivas, limpa as vias respiratórias, ajuda o funcionamento dos rins e do fígado, além de evitar a formação de cálculos na vesícula e rins.

Raiz forte (wassabi)

Origem: Leste europeu – é muito usada como tempero na cozinha japonesa, pertencendo à mesma família do nabo, do rabanete e do agrião.
Características: As três espécies de Raiz Forte mais conhecidas são: - Armoracea lapathifolia; Narturtium armoracea e Raphanus magna, com raízes idênticas às do nabo comprido, as folhas são fibrosas, com sabor picante, tanto quanto o da mostarda.
Modo de consumir:   É usada para temperar carnes, embutidos em geral, verduras, ovos, molhos, sopas, marinados, vinagres aromáticos e iguarias orientais, como o sushi. Deve ser consumida logo depois de moída, caso contrário, perde o aroma.
Indicação terapêutica: Eficiente ação anti-séptica, antiescorbútica, digestiva, diurética, estimulante e laxativa, bem como é eficaz na gripe, febre, infecção urinária, reumatismo, dores musculares, bronquite e rouquidão.

Repolho:

Origem:  É um dos alimentos mais antigos utilizados pelo homem, pois há referências ao seu uso desde o período neolítico, que vai desde 5000 a 2500 a.C. Faz parte da mesma família da couve, mas se diferencia desta pelo formato redondo e compacto.
Tipos: Pode ser encontrado nas seguintes variedades e tipos: - Branco, mais comum; - Verde ou repolho-crespo; - Roxo. Podem ser redondos, achatados ou pontudos, e variam também na consistência, que vai da mais macia até a mais dura.  
Modo de consumir: O repolho pode ser usado em saladas, sopas, ensopados e refogados, além de outras opções, tais como na culinária oriental – caso do “charuto árabe” , quando é recheado com carne, cebola e outros temperos. Pode ser consumido cru ou cozido, mas o ideal é que seja cru, porque é menos indigesto e provoca menos gases e, além disso, há maior aproveitamento da Vitamina C nele contida.
Valor calórico: 100 gramas de repolho cru, fornecem cerca de 25 calorias.
Indicação terapêutica: Contém anti oxidantes e substâncias que melhoram a resistência contra doenças. Diminui o risco de doenças do coração, derrame e ajuda a prevenir o câncer de cólon e os tumores malignos causados pelo estrogênio, além de ajudar na cicatrização de úlceras pépticas. Mas pode causar distensão abdominal e flatulência, desprende um odor forte e desagradável de enxofre, durante o cozimento e ao expelir gases intestinais.

Rúcula:

Origem: Hortaliça originária do Mediterrâneo e da Ásia Ocidental, a rúcula é uma planta de sabor picante, também conhecida como pichão, e é muito consumida na Itália.
Características: Também conhecida como mostarda persa, é uma planta da família da mostarda e também tem sabor picante, embora seja mais forte e mais amargo, o que restringe seu uso, porque pode interferir nos demais alimentos.
Modo de consumir: É um excelente equilíbrio para as refeições mais pesadas. As formas de preparo podem ser: - crua, em saladas; - refogada; - recheio de pizzas ou, como sempre, conforme a criatividade e o gosto pessoal de cada pessoa.
Valor calórico: 100 gramas de rúcula crua fornecem 19 calorias.
Indicação terapêutica:  Ajuda no funcionamento do intestino, atuando como anti inflamatório nas colites.


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